Com o surgimento de diversas tecnologias de pintura alguns amigos e clientes comentavam que a pintura manual estava com seus dias contados.
Lembrei-me de um artigo de A Despertai que dizia que assim que viu um daguerreótipo o pintor francês Paul Delaroche exclamou: “De hoje em diante a pintura está morta!” A invenção também causou muita ansiedade entre os pintores, que a encaravam como uma ameaça ao seu ganha-pão. Certo comentarista expressou os temores que alguns tinham, ao dizer: “A fidelidade rígida da fotografia à realidade visual poderia anular o conceito que a pessoa tem de beleza.” Além disso, as fotografias foram até mesmo criticadas por seu realismo implacável, que pôs fim às ilusões de beleza e juventude apreciadas por muitos.
No entanto, apesar de alguns embates, pintura e fotografia continuam a dar asas a imaginação de muitos.
Podemos ver na mesma peça a presença da pintura digita e manual. Adesivos de recorte feitos num plotter facilitam a pintura numa bóia na embarcação Impetus com destino as Ilhas Caimãs.
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